Ao contrário da esmagadora maioria dos textos que escrevo, começo desde já por referir que sou licenciado em Estudos Artísticos (FLUC) e mestre em Administração Pública e Empresarial (...)
Talvez o mundo não mude, mas nós podemos melhorar. Se não agora, quando?
Não tenho ilusões sobre o que vai ou não mudar no futuro. A mesquinhez ou cegueira, que tantas pessoas têm revelado recentemente, podem ser tão ou mais assustadoras quanto a propagação (...)
A extrema-direita tomou conta de uma parte substancial das forças de segurança portuguesas. Nomeadamente, através do chamado “Movimento Zero”, de um ou mais sindicatos, onde se destaca o (...)
Desde que começou o período de isolamento e quarentena, nas últimas semanas, os comentadores e convidados de programas de televisão, ou até mesmo alguns dos protagonistas das múltiplas (...)
Auschwitz é mais do que a memória de um edifício abandonado. É um marco do limite a que o extremismo pode chegar, legitimado por uma ideologia de extermínio e de ódio racial, étnico e (...)
Morrer no Brasil é muito fácil. Morre-se de qualquer coisa. Morre-se por ser negro, mulher, gay, índio, ativista, político, pobre, agricultor, estudante, artista, polícia, viciado, (...)